RESULTADOS/CLASSIFICAÇÃO
23/12/08
15/12/08
Jornada 12
10/12/08
Jornada 11
No domingo passado, a Cafetaria defrontou o Cruzeiro Santana no pavilhão do Freixieiro, o mítico “Choradinho”. Infelizmente, a deslocação a uma terra que é conhecida a nível nacional pelo futsal, não foi positiva para a nossa equipa, pois saímos de lá derrotados. No entanto, a derrota é o único aspecto a lamentar, visto que a Cafetaria, à semelhança do que tinha acontecido na semana anterior, mostrou-se uma equipa personalizada, dominadora e, acima de tudo, com muita atitude.
O jogo começou, praticamente, com o golo do Cruzeiro Santana. A nossa defesa foi apanhada desprevenida e o pivô adversário, isolado perante Nelo, inaugurou o marcador. A partir daqui, o Cruzeiro Santana adoptou uma estratégia de contenção defensiva e de contra-ataque. A Cafetaria, em desvantagem, assumiu as despesas do jogo e acercou-se da baliza adversária, criando algum perigo. O adversário respondia sempre em contra-ataque, normalmente conduzido por apenas dois jogadores, denotando muita preocupação defensiva. Desta maneira, na primeira parte, assistiu-se a um jogo muito táctico, com poucas oportunidades para ambas as equipas. Ainda assim, há a destacar uma jogada de Fabinho, que isolado atirou por cima da baliza, um remate de Pedro, na sequência de um lançamento lateral, desviado pelo guarda-redes adversário para o poste, um pontapé de fora da área do opositor, correspondido por uma boa defesa de Nelo, e um punhado de remates ao lado de ambas as equipas. O intervalo chegou com o Cruzeiro Santana na frente, devido ao acerto defensivo.
Na segunda parte a Cafetaria entrou determinada a mudar o rumo dos acontecimentos. Praticando um futsal rápido e objectivo, não tardou a pôr em sentido a baliza à guarda do adversário. Contudo, o guarda-redes do Cruzeiro Santana decidiu dar um espectáculo de bem defender: por diversas vezes rematámos à baliza e pelas mesmas vezes o golo foi-nos por ele negado. A nossa pressão chegou a ser sufocante, com oportunidades em cima de oportunidades, mas a sorte não esteve do nosso lado, não protegeu os audazes, aqueles que mais arriscaram. À medida que o tempo avançava a ânsia de chegar ao golo era cada vez maior, por isso, havia o risco de desguarnecer a defesa e sofrer um golo em contra-golpe. Aliás, nesta altura, a equipa adversária limitava-se a defender com todos os jogadores na sua metade do campo e a partir depois para contra-ataques, normalmente bem resolvidos pela Cafetaria. Infelizmente, porém, depois de massacrarmos a baliza do Cruzeiro, de procurarmos de todas as formas e feitios chegar ao golo, sem o conseguir, sofremos o 2-0, depois de uma perda de bola no meio campo. E até no golo tivemos azar, pois o jogador da outra equipa chutou a bola contra o corpo de Nelo, ressaltando, batendo no chão e ganhando um efeito caprichoso em direcção ao interior da nossa baliza. A pouco tempo do final do encontro, a Cafetaria continuou a procurar o golo, a jogar e a construir enquanto o adversário limitava-se a observar e a destruir, sendo o seu guarda-redes a figura principal. O jogo terminou, por fim, com dúvidas em relação ao tempo e uma derrota inglória e injusta para a Cafetaria. No entanto, não foi pelo tempo que perdemos. Perdemos porque não concretizámos as oportunidades que criámos, não conseguimos superar a inspiração do guarda-redes (Galochas é um nome que não iremos esquecer tão cedo) e da defesa adversária e porque concedemos dois golos em que os avançados contrários apareceram isolados em frente ao nosso guarda-redes. Embora a atitude da equipa tenha sido inexcedível, há, como sempre, aspectos a melhorar. A 4 jornadas do termo da 1ª volta, encontramo-nos em 7º lugar, com 16 pontos.
O jogo começou, praticamente, com o golo do Cruzeiro Santana. A nossa defesa foi apanhada desprevenida e o pivô adversário, isolado perante Nelo, inaugurou o marcador. A partir daqui, o Cruzeiro Santana adoptou uma estratégia de contenção defensiva e de contra-ataque. A Cafetaria, em desvantagem, assumiu as despesas do jogo e acercou-se da baliza adversária, criando algum perigo. O adversário respondia sempre em contra-ataque, normalmente conduzido por apenas dois jogadores, denotando muita preocupação defensiva. Desta maneira, na primeira parte, assistiu-se a um jogo muito táctico, com poucas oportunidades para ambas as equipas. Ainda assim, há a destacar uma jogada de Fabinho, que isolado atirou por cima da baliza, um remate de Pedro, na sequência de um lançamento lateral, desviado pelo guarda-redes adversário para o poste, um pontapé de fora da área do opositor, correspondido por uma boa defesa de Nelo, e um punhado de remates ao lado de ambas as equipas. O intervalo chegou com o Cruzeiro Santana na frente, devido ao acerto defensivo.
Na segunda parte a Cafetaria entrou determinada a mudar o rumo dos acontecimentos. Praticando um futsal rápido e objectivo, não tardou a pôr em sentido a baliza à guarda do adversário. Contudo, o guarda-redes do Cruzeiro Santana decidiu dar um espectáculo de bem defender: por diversas vezes rematámos à baliza e pelas mesmas vezes o golo foi-nos por ele negado. A nossa pressão chegou a ser sufocante, com oportunidades em cima de oportunidades, mas a sorte não esteve do nosso lado, não protegeu os audazes, aqueles que mais arriscaram. À medida que o tempo avançava a ânsia de chegar ao golo era cada vez maior, por isso, havia o risco de desguarnecer a defesa e sofrer um golo em contra-golpe. Aliás, nesta altura, a equipa adversária limitava-se a defender com todos os jogadores na sua metade do campo e a partir depois para contra-ataques, normalmente bem resolvidos pela Cafetaria. Infelizmente, porém, depois de massacrarmos a baliza do Cruzeiro, de procurarmos de todas as formas e feitios chegar ao golo, sem o conseguir, sofremos o 2-0, depois de uma perda de bola no meio campo. E até no golo tivemos azar, pois o jogador da outra equipa chutou a bola contra o corpo de Nelo, ressaltando, batendo no chão e ganhando um efeito caprichoso em direcção ao interior da nossa baliza. A pouco tempo do final do encontro, a Cafetaria continuou a procurar o golo, a jogar e a construir enquanto o adversário limitava-se a observar e a destruir, sendo o seu guarda-redes a figura principal. O jogo terminou, por fim, com dúvidas em relação ao tempo e uma derrota inglória e injusta para a Cafetaria. No entanto, não foi pelo tempo que perdemos. Perdemos porque não concretizámos as oportunidades que criámos, não conseguimos superar a inspiração do guarda-redes (Galochas é um nome que não iremos esquecer tão cedo) e da defesa adversária e porque concedemos dois golos em que os avançados contrários apareceram isolados em frente ao nosso guarda-redes. Embora a atitude da equipa tenha sido inexcedível, há, como sempre, aspectos a melhorar. A 4 jornadas do termo da 1ª volta, encontramo-nos em 7º lugar, com 16 pontos.
02/12/08
Jornada 10
24/11/08
Jornada 9
A nossa equipa entrou em campo um pouco retraída, enquanto o adversário trocava a bola de forma rápida, embora sem criar real perigo (excepção feita a um ou dois remates de fora da área). Desde cedo se percebeu que o principal desequilibrador de jogo do Praia Mar era o número 13, jogador dotado de um óptimo pé esquerdo e de uma finta rápida, difíceis de travar. Apesar disto, à medida que o tempo avançava, fomos sacudindo a pressão e tomámos as rédeas do jogo. Depois de estabilizados, criámos as primeiras oportunidades e partimos para uma exibição segura no que restava da primeira parte. Remetemos o Praia Mar para a sua zona defensiva e tivemos hipóteses de desfazer o empate, nomeadamente através de um remate cruzado de Fonseca. No entanto, o intervalo chegou com o marcador a zero.
O regresso dos balneários trouxe uma Cafetaria mais pressionante e aguerrida que, consequentemente, ganhava mais lances e tinha maior posse de bola. Contudo, o opositor através de contra-ataques rápidos causava alguns dissabores, atirando, designadamente, uma bola ao poste. Na baliza contrária, o guarda-redes adversário, por sua vez, impedia os festejos de Fabinho e de Pedro. De seguida, o já destacado número 13 do Praia Mar, numa grande jogada individual, passou por meia equipa da Cafetaria e assistiu um companheiro para o golo. Apesar do revés, a nossa equipa não desanimou e caiu em cima do adversário. Esse esforço foi premiado com um golo obtido por Pedro que, depois de receber de costas para a baliza, fez uma rotação e rematou de pé direito, à saída do guarda-redes, repondo a igualdade. Até ao final do jogo tentámos marcar o golo da vitória, mas não fomos bem sucedidos. O apito final acabou com o jogo empatado (1-1) e um ponto para cada equipa. O resultado é justo, pois as equipas equivaleram-se e, desta forma, tudo terminou como tinha começado, ou seja, com o empate dos dois clubes na tabela classificativa, mas com vantagem para a Cafetaria na diferença de golos. Após esta jornada, estamos em 7º lugar a 9 pontos do 1º que é o Sache.
17/11/08
Jornada 8
12/11/08
7ª Jornada
A segunda parte trouxe o sal ao futebol, ou seja, os golos. O primeiro surgiu de um remate de Fabinho do lado esquerdo do ataque da Cafetaria. O guarda-redes, surpreendido pela força do remate, ainda tocou com o braço direito na bola, gesto que não foi suficiente para impedir que esta entrasse na baliza, ficando a sensação que poderia ter feito mais para evitar o golo. O segundo tento foi obtido num movimento de belo efeito de Pedro que de calcanhar amorteceu para o fundo das redes a bola proveniente do remate de Luís. Entretanto a equipa adversária procurava marcar, mas sem sucesso, já que as suas investidas foram sempre anuladas. O 3º golo apareceu com naturalidade numa boa jogada de entendimento. Na conclusão, Carlitos cruzou para o interior da área, onde um oponente na tentativa de cortar fez auto-golo. O quarto e derradeiro golo foi novamente concretizado por Pedro que na sequência de um lançamento chutou de primeira à baliza. O guarda-redes desta feita sofreu um frango monumental, com a bola a passar pelo meio das pernas. A Cafetaria arrumou definitivamente com o jogo e Os Fatigados não tiveram mais ânimo, nem tempo para levar a cabo uma recuperação. O jogo acabou 4-0 devido essencialmente à boa 2ª parte da nossa equipa. Boa nota para o público, incansável no apoio, e para a arbitragem que, salvo alguns pormenores, esteve bem.
03/11/08
Jornada 6
O jogo desta semana ficou marcado negativamente pela arbitragem tendenciosa, vergonhosa e desonesta dos 2 árbitros que marcaram presença no pavilhão do Alfenense, para ajuizar o jogo entre o Araújo e a cafetaria. O comentário começa desta forma porque o que aconteceu influenciou decisivamente a partida.
A primeira parte correu-nos de feição. Assentes numa defesa segura e num ataque eficaz conseguimos marcar 2 golos e sofrer apenas um. Apesar da rapidez dos jogadores adversários, a Cafetaria conseguiu controlar as investidas ofensivas do Araújo (à excepção do golo que nos marcou). O nosso primeiro golo surgiu numa boa iniciativa de Fonseca que, depois de receber um passe longo, rodou e rematou com força e sem hipóteses para o interior da baliza. O golo obtido desconcentrou por instantes a nossa equipa, visto que na jogada imediatamente a seguir o Araújo empatou, num ataque bem executado e concluído ao segundo poste. Culpas para toda a equipa que se desconcentrou. Na resposta Carlitos marcou um golo de belo efeito, através de um chapéu ao guarda-redes adversário, que saiu fora de tempo da sua baliza. Estava feito o 2-1, resultado que se manteve até ao fim da primeira parte. A arbitragem, na primeira metade, foi mais ou menos equilibrada, sem uma tendência declarada. No entanto, foi demasiado permissiva com os jogadores do Araújo que fizeram entradas duras, para vermelho e amarelo, sobre Toni e Pedro.
A segunda parte começou com o aviso do que seria a arbitragem dali para a frente. Numa jogada casual e inofensiva, em que o remate de um jogador do Araújo bateu na mão de Carlitos (e não o contrário), o árbitro marcou falta e, pior que isso, atribuiu um amarelo injusto ao nosso jogador. Quase de seguida o Araújo empatou na sequência de um canto, numa falha defensiva da Cafetaria que permitiu ao pivôt da equipa adversária fazer tudo o que quis. Depois deu-se o momento decisivo da partida: numa jogada em que Nuno ganha a bola a um opositor, o árbitro assinala uma falta inexistente; o nosso jogador reagiu desfavoravelmente, mas sem justificar o que veio a seguir, foi expulso por palavras. Esta circunstância prejudicou a Cafetaria, pois, com apenas 3 jogadores, acabou por sofrer o 3-2 num remate colocado de fora da área. Novamente com 4 jogadores demos tudo para empatar, mas não fomos bafejados pela sorte. Pelo contrário, o Araújo, motivado pelos árbitros e pelo público bárbaro das bancadas, acabou por fazer o 4-2 numa jogada de contra-ataque, finalizada de cabeça, com mais um erro infantil da Cafetaria. Nesta altura, o espectáculo era vergonhoso: os árbitros marcavam faltas inexistentes a favor do Araújo, não assinalavam outras a nosso favor, inventavam bolas que saíam de campo, quando ainda estavam dentro, entre outras atitudes desonestas. Apesar das adversidades, a Cafetaria encontrou ânimo para reduzir para 4-3, num bom remate de fora da área de Carlitos, que bisou no jogo. A equipa galvanizou-se e preparava-se para chegar ao empate, mas tal não lhe foi permitido pelos suspeitos do costume, os árbitros, já que acabaram a partida de imediato, quando ainda faltavam 2 minutos por jogar.
O jogo terminou com uma derrota inglória da Cafetaria por 4-3. É verdade que ainda não praticámos o nosso melhor futsal, também é verdade que o adversário tem uma boa equipa e que fez um bom jogo, no entanto, não podemos deixar de realçar o péssimo trabalho da equipa de arbitragem que nos prejudicou, condicionou e levou ao colo o Araújo. Após esta jornada, seguimos em 9º lugar, empatados com o 7º, com 3 vitórias, 3 derrotas e 9 pontos.
27/10/08
Jornada 5
As bancadas apresentaram uma boa moldura humana, que se fez ouvir durante toda a partida. O jogo começou, com as equipas a estudarem-se mutuamente assistindo-se a um futsal pobre nos primeiros minutos, muito por culpa da Cafetaria, que acusou a importância do jogo uma vez que não podia perder pontos para assim se manter perto do topo da tabela. Os visitantes sentiram essa intranquilidade e aproveitaram para criar algumas situações, mas sem grande perigo. Com o passar dos minutos, a equipa da casa começou a pautar o seu jogo e as oportunidades apareceram naturalmente. O jogo começou a ganhar velocidade e os contra-ataques numa e outra baliza eram constantes, até que numa perda de bola por parte do S. Sebastião, Fábio tira dois adversários do caminho e remata cruzado para o fundo das redes do adversário, inaugurando assim o marcador. Com o golo sofrido, os visitantes subiram mais no terreno em busca do prejuízo criando algumas boas oportunidades, mas que na finalização acabaram por falhar, no entanto a Cafetaria em contra-ataque também criou oportunidades para aumentar o marcador, mas o resultado manteve-se inalterado até ao intervalo.
O segundo tempo começou com o S. Sebastião a pressionar alto, mas a Cafetaria entrou muito concentrada e foi controlando sempre as investidas do adversário, não se remetendo apenas à defesa, mas sim em busca de aumentar o marcador para maior tranquilidade. Vantagem essa, que viria a acontecer após uma jogada de insistência, com a bola a ser endossada para o meio, onde Carlitos aparece a rematar em zona frontal e assim fazer o segundo golo para a Cafetaria, para enorme contentamento dos adeptos, que sempre apoiaram a equipa desde o apito inicial. A partir de então, o S. Sebastião veio para a frente com tudo, mas os da casa foram sempre defendendo com maior ou menor dificuldade as investidas, nunca deixando de contra-atacar com perigo, assistindo-se nesta fase a oportunidades de golo em ambas as balizas, o que era bom para os espectadores. Os visitantes ainda conseguiram um penalti a 2 minutos do final, mas não conseguiram concretizar, tendo ainda a Cafetaria mais duas oportunidades claras de golo, mas que também não foi eficaz na finalização.
Apito para final da partida com a Cafetaria a vencer por 2 – 0.
20/10/08
Jornada 4
A história do jogo resume-se a duas partes completamente distintas: a primeira pautada pelo domínio do Miragaia e a segunda marcada pela reviravolta da Cafetaria. De facto, na primeira parte, a equipa da casa entrou dominadora e com mais posse de bola. Neste sentido, as primeiras oportunidades de perigo surgiram do lado do Miragaia, no entanto, foram prontamente anuladas pelo nosso guarda-redes, Nelo. Em simultâneo, os árbitros penalizavam muito a nossa equipa, visto que, a meio da primeira parte, já tínhamos atingido o número proibido das cinco faltas. Esta circunstância do jogo retraiu-nos no tempo que restava até ao intervalo: com medo de provocar faltas que originassem livres directos, passamos a ser mais passivos e demos o controlo do jogo à equipa adversária, que ganhou ascendente moral sobre nós. Porém, há que salientar pelo menos dois ou três contra-ataques da nossa parte que poderiam ter resultado em golo, caso não tivéssemos optado sempre pela pior opção no momento de atirar à baliza. Apesar das precauções, o Musical conseguiu arrancar um livre directo, que não dilatou a vantagem no marcador por pouco, pois a bola embateu no poste da baliza defendida pelas nossas cores. O intervalo chegou passados uns instantes, connosco a perder por 1-0.
O intervalo foi determinante para a Cafetaria. A equipa entrou na segunda parte mais aguerrida e com vontade de dar a volta aos acontecimentos. Depois de algumas tentativas de chegarmos com perigo à baliza adversária, eis que surgiu finalmente o nosso primeiro golo: Fonseca rematou de forma espontânea, ainda longe da baliza, e a bola seguiu rasteira para o seu interior, com algum demérito do guarda-redes do Miragaia. Estava feito o empate. A partir daqui, crescemos, ajudados pelo público que nos incentivava, e tomamos a iniciativa do jogo. A equipa ganhou confiança e as oportunidades seguiram-se. A defesa controlava as investidas do Miragaia e o ataque produzia bem. Nesta altura consumou-se a reviravolta: Luís atirou com o pé esquerdo para a baliza, surpreendendo de novo o guarda-redes adversário com um remate rasteiro. Passávamos então para o comando do resultado. Os minutos que se seguiram mostraram uma equipa sólida a defender e venenosa a contra-atacar. Embora o Miragaia tenha respondido bem ao 2º golo, a Cafetaria não se intimidou, com destaque para Nelo que teve boas intervenções. Nesta altura poderíamos ter aumentado a vantagem, mas falhámos alguns golos. Contudo, sofrer mais um golo seria um castigo demasiado pesado para o Miragaia, que se bateu muito bem. O jogo chegou ao fim e o resultado final foi 2-1, o que se ajusta ao que se passou em campo. Nota positiva para as duas equipas que demonstraram enorme fair-play. A Cafetaria alcançou a segunda vitória no campeonato e tem agora 6 pontos.
13/10/08
3ª Jornada do campeonato
A Cafetaria saiu derrotada do confronto com o Luso Académico por 1-0, resultado que ilustra a pobreza da partida. Passamos às ocorrências do jogo: a Cafetaria entrou com disposição de assumir o controlo das operações e marcar um golo cedo. O domínio do jogo pertenceu, durante toda a primeira metade, à nossa equipa que teve grande parte da posse de bola. No entanto, essa posse foi pouco acutilante, visto que se contam pelos dedos as ocasiões claras de golo. Neste particular, destaque para 3 momentos: um livre directo de Pedro, bem defendido pelo guarda-redes adversário; um remate ao poste de Fábio; e um pontapé de Luís para defesa difícil do mesmo guarda-redes. Nos primeiros vinte minutos, o Luso Académico apenas conseguiu criar perigo por uma vez, numa jogada rápida de contra-ataque. Não sabemos se por estratégia, se por imposição da Cafetaria ou se por incapacidade, o opositor teve uma postura altamente defensiva, a fazer lembrar o “catenaccio” italiano que como é sabido costuma render os seus frutos (o que viria a acontecer). Chegou o intervalo com o jogo empatado a zero.
Na segunda metade, a tónica do jogo manteve-se, com a Cafetaria a conseguir mais posse de bola e a criar oportunidades. Assistiu-se a um festival de golos falhados: Fábio enviou nova bola ao poste, Toni falhou um golo à boca da baliza, Luís viu-lhe ser negada a festa em nova intervenção decisiva do guarda-redes... O facto é que nesta altura o ataque da Cafetaria desenrolava-se de forma desorganizada, pouco pensada. O decorrer do tempo enervou os jogadores da nossa equipa que se viam incapazes de abanar as redes adversárias. O Luso Académico aproveitou então o desgaste físico e algum descontrolo emocional da nossa parte para lançar contra-ataques venenosos que causaram “frisson”. O fatídico golo do adversário surgiu nesta altura, em sequência de uma bola parada, como não poderia deixar de ser. Num livre lateral, um jogador da outra equipa passou a bola a um companheiro que a rematou em direcção à baliza; esta sofreu um desvio e ficou à mercê de outro jogador que, ao segundo poste e sem oposição, apenas teve que a encostar para o interior da baliza. Estava estabelecido o resultado final. Os minutos que se seguiram foram pouco esclarecidos. Houve aproximações à baliza adversária, mas de forma atabalhoada. A defesa e o guarda-redes do Luso Académico acabaram por resolver, com maior ou menor dificuldade, as nossas investidas. Terminou o jogou, com o resultado inalterado e um sabor a injustiça para nós. No mínimo, o empate seria mais adequado ao que se passou em campo. Todavia, há que fazer muito mais e melhor para evitar dissabores deste tipo. Referência final para os árbitros que, principalmente na segunda parte, estiveram mal. Adoptaram uma nítida dualidade de critérios que prejudicou a Cafetaria, pois ficaram faltas por assinalar a favor da nossa equipa. Em sentido contrário, foram muito rigorosos e marcaram todas as faltas a favor do Luso Académico, suscitando inclusive dúvidas no número de faltas que deu origem a um polémico livre de 10m contra nós.
Na segunda metade, a tónica do jogo manteve-se, com a Cafetaria a conseguir mais posse de bola e a criar oportunidades. Assistiu-se a um festival de golos falhados: Fábio enviou nova bola ao poste, Toni falhou um golo à boca da baliza, Luís viu-lhe ser negada a festa em nova intervenção decisiva do guarda-redes... O facto é que nesta altura o ataque da Cafetaria desenrolava-se de forma desorganizada, pouco pensada. O decorrer do tempo enervou os jogadores da nossa equipa que se viam incapazes de abanar as redes adversárias. O Luso Académico aproveitou então o desgaste físico e algum descontrolo emocional da nossa parte para lançar contra-ataques venenosos que causaram “frisson”. O fatídico golo do adversário surgiu nesta altura, em sequência de uma bola parada, como não poderia deixar de ser. Num livre lateral, um jogador da outra equipa passou a bola a um companheiro que a rematou em direcção à baliza; esta sofreu um desvio e ficou à mercê de outro jogador que, ao segundo poste e sem oposição, apenas teve que a encostar para o interior da baliza. Estava estabelecido o resultado final. Os minutos que se seguiram foram pouco esclarecidos. Houve aproximações à baliza adversária, mas de forma atabalhoada. A defesa e o guarda-redes do Luso Académico acabaram por resolver, com maior ou menor dificuldade, as nossas investidas. Terminou o jogou, com o resultado inalterado e um sabor a injustiça para nós. No mínimo, o empate seria mais adequado ao que se passou em campo. Todavia, há que fazer muito mais e melhor para evitar dissabores deste tipo. Referência final para os árbitros que, principalmente na segunda parte, estiveram mal. Adoptaram uma nítida dualidade de critérios que prejudicou a Cafetaria, pois ficaram faltas por assinalar a favor da nossa equipa. Em sentido contrário, foram muito rigorosos e marcaram todas as faltas a favor do Luso Académico, suscitando inclusive dúvidas no número de faltas que deu origem a um polémico livre de 10m contra nós.
07/10/08
Jornada 2 do Campeonato
A 2ª parte começou da mesma forma que acabou a 1ª, com o Pasteleira a correr atrás do prejuízo (afinal de contas jogava em casa e também vinha de uma derrota na jornada anterior). Assistiu-se a um jogo de parada e resposta, com oportunidades repartidas. Realce para vários contra ataques venenosos da Cafetaria que poderiam ter matado o jogo. Tal não se verificou e num movimento muitas vezes repetido pelo Pasteleira acabou por acontecer o golo que reduziu a desvantagem no marcador – bola endossada ao pivot, este segura para a entrada de um homem atrasado, que de primeira remata rasteiro batendo Nelo. A nossa equipa acusou o golo e deixou o adversário crescer. Este teve algumas hipóteses para desfeitear o nosso guarda-redes, contudo, os remates saíram invariavelmente ao lado. Numa altura em que o jogo aconselhava a posse de bola, não fomos capazes de o fazer e recorremos constantemente ao bombear de bolas para a frente. Isto proporcionou uma ou outra jogada de perigo, mas foi manifestamente pouco. Acabámos o jogo pressionados, pode-se dizer que a sofrer, mas conservámos a vantagem e conquistámos os 3 primeiros pontos. Embora não tenhamos feito um óptimo jogo, mostrámos solidariedade, capacidade defensiva e capacidade de sacrifício, qualidades que nos faltaram no primeiro jogo. Fomos, por isso, premiados, e agora esperamos dar sequência a esta vitória já na próxima jornada.
29/09/08
Estreia infeliz para a Cafetaria
A 1ª jornada da 1ª Divisão Serie 1 do Campeonato Distrital de Futsal, pôs frente a frente a Cafetaria do Ouro e Os Polenenses, no pavilhão da Escola Francisco Torrinha.
As bancadas estiveram compostas e o público fez-se ouvir durante toda a partida. O jogo marcou a estreia dos novos jogadores do plantel, nomeadamente: Fábio, Fonseca, Nuno, Márcio, Luís e Pedro (Preto). Os restantes jogadores são já velhos conhecidos: Nelo, Toni, Pedro, Paulo, Filipe e Carlos. A equipa técnica é constituída por Carlos, Amadeu e Lurdes (outra estreia, neste caso como massagista) e para finalizar o presidente Artur.
O jogo começou com o domínio da Cafetaria, assistindo-se a trocas de bola constantes que originaram as primeiras oportunidades, mas quase sempre através de remates de fora da área. Na resposta, Os Polenenses iam criando perigo em jogadas rápidas de contra ataque, movimento que viria a ser fatal para a Cafetaria. O primeiro (e único) golo da nossa equipa surgiu na sequência de um canto marcado por Carlitos que chutou a bola com força para o interior da área e após alguma confusão, esta acabou por entrar na baliza adversária adiantando-se assim no marcador a equipa da casa. Seguiu-se um período equilibrado, durante o qual Os Polenenses empataram, também através de um canto com a bola batida ao segundo poste e remate certeiro. A Cafetaria reagiu bem ao golo do empate e voltou ao domínio do jogo, teve hipótese de desfazer a igualdade mas não conseguiu, com destaque para o guarda-redes dos Polenenses.
Chegou o intervalo com o resultado empatado a um golo.
A segunda parte começou na mesma toada, com a Cafetaria a dominar por completo, criando inúmeras oportunidades para se adiantar no marcador, mas sem conseguir concretizar. Como diz o ditado “quem não marca sofre”, acabamos por sofrer um golo contra a corrente do jogo, após uma falha em zona proibida deixando o adversário isolado que aproveitou assim para passar para a frente do marcador. Este momento foi determinante, pois a equipa acusou o golo sofrido e na ânsia de marcar subiu no terreno de uma forma desorganizada e o adversário aproveitou isso mesmo para em jogadas rápidas, simples e eficazes matar o jogo em contra ataque marcando mais 2 golos num espaço curto de tempo. Depois de algum desnorte, que Os Polenenses aproveitaram muito bem, a Cafetaria mesmo a poucos minutos do final voltou a pautar o seu jogo criando novamente oportunidades para marcar, mas mais uma vez não concretizou.
Final do jogo com o resultado de 4-1, números exagerados tendo em conta a prestação da Cafetaria.
Parabéns a equipa dos Polenenses pela vitoria.
As bancadas estiveram compostas e o público fez-se ouvir durante toda a partida. O jogo marcou a estreia dos novos jogadores do plantel, nomeadamente: Fábio, Fonseca, Nuno, Márcio, Luís e Pedro (Preto). Os restantes jogadores são já velhos conhecidos: Nelo, Toni, Pedro, Paulo, Filipe e Carlos. A equipa técnica é constituída por Carlos, Amadeu e Lurdes (outra estreia, neste caso como massagista) e para finalizar o presidente Artur.
O jogo começou com o domínio da Cafetaria, assistindo-se a trocas de bola constantes que originaram as primeiras oportunidades, mas quase sempre através de remates de fora da área. Na resposta, Os Polenenses iam criando perigo em jogadas rápidas de contra ataque, movimento que viria a ser fatal para a Cafetaria. O primeiro (e único) golo da nossa equipa surgiu na sequência de um canto marcado por Carlitos que chutou a bola com força para o interior da área e após alguma confusão, esta acabou por entrar na baliza adversária adiantando-se assim no marcador a equipa da casa. Seguiu-se um período equilibrado, durante o qual Os Polenenses empataram, também através de um canto com a bola batida ao segundo poste e remate certeiro. A Cafetaria reagiu bem ao golo do empate e voltou ao domínio do jogo, teve hipótese de desfazer a igualdade mas não conseguiu, com destaque para o guarda-redes dos Polenenses.
Chegou o intervalo com o resultado empatado a um golo.
A segunda parte começou na mesma toada, com a Cafetaria a dominar por completo, criando inúmeras oportunidades para se adiantar no marcador, mas sem conseguir concretizar. Como diz o ditado “quem não marca sofre”, acabamos por sofrer um golo contra a corrente do jogo, após uma falha em zona proibida deixando o adversário isolado que aproveitou assim para passar para a frente do marcador. Este momento foi determinante, pois a equipa acusou o golo sofrido e na ânsia de marcar subiu no terreno de uma forma desorganizada e o adversário aproveitou isso mesmo para em jogadas rápidas, simples e eficazes matar o jogo em contra ataque marcando mais 2 golos num espaço curto de tempo. Depois de algum desnorte, que Os Polenenses aproveitaram muito bem, a Cafetaria mesmo a poucos minutos do final voltou a pautar o seu jogo criando novamente oportunidades para marcar, mas mais uma vez não concretizou.
Final do jogo com o resultado de 4-1, números exagerados tendo em conta a prestação da Cafetaria.
Parabéns a equipa dos Polenenses pela vitoria.
16/09/08
29/08/08
26/08/08
FUTSAL DISTRITAL SÉNIOR - SORTEIOS

A AFP, realizou hoje o sorteio das divisões séniores masculinos.
O nosso clube, actualmente a disputar a 1ª divisão, ficou inserido na série 1.
1ª Divisão - Série 1
1 - CD Sache
2 - ADR Araújo
3 - GDC Emp. Banco BPI
4 - ADCR "Os Fatigados"
5 - Dream Team FC
6 - AR Juventude Muro
7 - Atl. D. Polonenses
8 - GD Praia Mar
9 - A. M. Bairro Pasteleira
9 - A. M. Bairro Pasteleira
10 - RC Senhorense
11 - SC Luso Académico
12 - GD Cafetaria Ouro
13 - G Musical Miragaia
13 - G Musical Miragaia
14 - CDC Biquinha
15 - GD S. Sebastião
16 - UD Cruzeiro Santana
Preparação da nova época
Tiveram início na passada 5ª feira, 21/08/08, os trabalhos de preparação para a nova época.
A equipa técnica, constituída por Carlos e Amadeu conta esta época com 6 elementos do plantel 2007/2008 e reforçou-se com 5 caras novas, passando ainda a ter o apoio de Lurdes que vai ser a massagista.
Os atletas são:
A equipa técnica, constituída por Carlos e Amadeu conta esta época com 6 elementos do plantel 2007/2008 e reforçou-se com 5 caras novas, passando ainda a ter o apoio de Lurdes que vai ser a massagista.
Os atletas são:
Nelo
Tony
Paulo
Filipe
Carlitos
Pedro
Nelo "Fonseca" (ex-Invicta Futsal)
Fabinho (ex-Pasteleira)
Marcio (ex-Pasteleira)
Luís (ex-Freixieiro)
Nuno (ex-Francos)
Tony
Paulo
Filipe
Carlitos
Pedro
Nelo "Fonseca" (ex-Invicta Futsal)
Fabinho (ex-Pasteleira)
Marcio (ex-Pasteleira)
Luís (ex-Freixieiro)
Nuno (ex-Francos)
16/07/08
Nova Época
A direcção não perdeu tempo e deu início à preparação da próxima época, com a continuidade no comando técnico de Carlos. O GD Cafetaria Ouro tem por objectivo criar uma equipa competitiva e forte, estando nesta fase praticamente definido o seu plantel.
A preparação para a nova época tem o seu início marcado para o próximo dia 19/08/2008, onde se espera que todos se apresentem com enorme vontade e crença, para que o objectivo seja alcançado.
O GDCO, deseja a todos umas boas férias.
A preparação para a nova época tem o seu início marcado para o próximo dia 19/08/2008, onde se espera que todos se apresentem com enorme vontade e crença, para que o objectivo seja alcançado.
O GDCO, deseja a todos umas boas férias.
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